02 Jun
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A zircônia cúbica é um mineral sintético produzido em laboratório, mas que possui clareza e brilho semelhantes ao do diamante. Devido ao baixo custo, durabilidade e grande proximidade visual, a zircônia é o substituto mais importante para a tão famosa pedra preciosa nas semijoias, marcando presença em peças de diversas linhas da Gio Pascale. 

Por ser produzida artificialmente, a zircônia não costuma apresentar defeitos, enquanto um diamante sem falhas é extremamente raro e valioso. A presença ou falta de imperfeições na gema é um dos quesitos utilizados por joalheiros para identificar pedras de zircônia cúbica e diamantes. Esses detalhes, contudo, dificilmente serão vistos a olho nu. 

Uma das principais vantagens do uso da zircônia está no valor. O alto custo dos diamantes está diretamente ligado à sua raridade, ao passo que a zircônia pode ser produzida em larga escala, o que leva ao barateamento da pedra e a torna mais acessível, fazendo dela a gema perfeita para as semijoias.

Pedras de zircônia cúbica são geralmente incolores. Contudo, por se tratar de um mineral produzido em laboratório e que passa por diversos processos químicos, elas podem ser fabricadas em uma gama de cores diversas. Algumas peças da Baummer, por exemplo, utilizam pedras de zircônia de diferentes colorações. 

Essa é outra vantagem que a pedra leva sobre os diamantes, uma vez que eles costumam ser encontrados na natureza em tons marrons ou amarelo. É possível encontrar diamantes brutos incolor, rosa, preto e azul, mas isso é algo extremamente raro e que encarece ainda mais a pedra.

Apesar das diferenças, a zircônia é dona de um brilho encantador e beleza única, além de ser resistente e durar por muito tempo. Semijoias com zircônia são versáteis e oferecem beleza e sofisticação aos looks, permitindo criar composições incríveis e atemporais, com peças de qualidade e preços acessíveis.

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